terça-feira, 25 de maio de 2010

DECLARAÇÃO ANUAL E CARNÊ

DECLARAÇÃO ANUAL E CARNÊ

O Microempreendedor Individual (MEI) inscrito em 2009 terá que apresentar, até 31/03/2010, a Declaração Simplificada do Simples Nacional.

Para evitar pagamentos com acréscimos legais, o MEI inscrito em 2009 deverá imprimir o carnê de pagamentos relativo a 2010 até 22/02/2010, quando vence a parcela de janeiro/2010.

Clique aqui para fazer sua Declaração.
Clique aqui para emitir seu carnê de pagamentos


ATENÇÃO

O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 56,10 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor.

QUALQUER OUTRA COBRANÇA RECEBIDA SERÁ DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO.

O Microempreendedor Individual (MEI) inscrito em 2009 terá que apresentar, até 31/03/2010, a Declaração Simplificada do Simples Nacional.

Para evitar pagamentos com acréscimos legais, o MEI inscrito em 2009 deverá imprimir o carnê de pagamentos relativo a 2010 até 22/02/2010, quando vence a parcela de janeiro/2010.

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O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 56,10 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor.

QUALQUER OUTRA COBRANÇA RECEBIDA SERÁ DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO.

O Microempreendedor Individual (MEI) inscrito em 2009 terá que apresentar, até 31/03/2010, a Declaração Simplificada do Simples Nacional.

Para evitar pagamentos com acréscimos legais, o MEI inscrito em 2009 deverá imprimir o carnê de pagamentos relativo a 2010 até 22/02/2010, quando vence a parcela de janeiro/2010.

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O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 56,10 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor.

QUALQUER OUTRA COBRANÇA RECEBIDA SERÁ DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO.

O Microempreendedor Individual (MEI) inscrito em 2009 terá que apresentar, até 31/03/2010, a Declaração Simplificada do Simples Nacional.

Para evitar pagamentos com acréscimos legais, o MEI inscrito em 2009 deverá imprimir o carnê de pagamentos relativo a 2010 até 22/02/2010, quando vence a parcela de janeiro/2010.

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O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 56,10 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor.

QUALQUER OUTRA COBRANÇA RECEBIDA SERÁ DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO.

Por que as empresas quebram

O artigo pode ser acessado na íntegra por meio do endereço: http://veja.abril.com.br/310399/p_118.html
Por que as empresas quebram
Evite os erros de quem não conseguiu levar a firma adiante – e aprenda com os poucos que acertaram.
Por Marcos Gusmão.
"Só sobrevivi à falência porque mudei duas vezes os
produtos de minha confecção." Maria Cristina de Almeida, de São Paulo.
Saiu um estudo que aponta as causas do grande número de falências entre as pequenas empresas brasileiras e pode ajudar a diminuir a taxa de mortalidade alarmante. Conforme as estatísticas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o Sebrae, apenas 3% dos pequenos negócios, a maioria deles montada por pessoas que sonharam em trocar a vida de empregado pela de patrão, ultrapassam a marca dos cinco anos. Desanimador? Não. "Uma das formas de buscar o sucesso nos negócios é procurar aprender com as experiências malsucedidas", diz Aparecida Soares Braga, coordenadora do Núcleo para Abertura de Empresas, uma entidade criada pelo Sebrae de Minas Gerais e pela prefeitura de Belo Horizonte. O objetivo do estudo é apontar as causas de tantos fracassos e delas procurar tirar lições capazes de salvar os empreendimentos. De acordo com outra pesquisa do Sebrae, apenas 14% dos empresários atribuem seu fracasso à recessão. Os outros admitiram que cometeram falhas ou não prestaram a devida atenção ao impacto de problemas como os juros altos e a dificuldade de acesso ao crédito em seus negócios (veja fichário).
.Capital de giro – "Sempre cuidei do jardim de minha casa e imaginei que conhecer plantas e
gostar delas bastava para eu ter uma floricultura", diz a contadora Rute Joaquina Viana Boecker, de Belo Horizonte. Dona de um imóvel comercial, Rute tinha recursos suficientes para comprar o
estoque inicial. Supôs que o dinheiro que entraria fosse o bastante para manter a empresa aberta e bancar as encomendas seguintes. Além de não se preocupar com o capital de giro, não levou em
conta que seu ponto era inadequado. "Os vendedores ambulantes e os supermercados da redondeza poderiam cobrar preços mais em conta do que os meus." Quebrou em sete meses.
.Negócio da moda – Reunir todas as informações possíveis sobre o ramo em que se pretende atuar é um cuidado que muita gente não toma antes de arriscar suas economias num negócio. Em 1996, o economista Hilton Oliveira Rodrigues, do Recife, abriu uma locadora de vídeo em sociedade com a mulher. Menos de dois anos depois, estava fechando as portas. "Ainda tentei salvar a empresa alugando CDs e cartuchos de videogame, mas a essa altura já não tinha mais dinheiro para investir na loja", diz. O principal erro de Rodrigues foi escolher um ramo de atividade que estava na moda e supor que isso seria suficiente para conquistar clientes para sua empresa. Não é bem assim. Os negócios da moda são enganadores e especialmente perigosos. Costumam atrair muita gente de uma vez só, o que deixa o mercado saturado. De acordo com um levantamento recente, metade das prestadoras de serviços de informática abertas quebra antes de completar um ano.
"Tinha uma franquia de pizzaria e ganhava dinheiro. O negócio estava tão bem que abri uma doceria. A nova loja quebrou e perdi 200 000 reais." Paulo Donato, do Rio de Janeiro.
.Franquias – Um grande número de pessoas acredita que montar uma franquia é garantia de
sucesso para quem quer investir num negócio próprio. Segundo os consultores, esse tipo de projeto tem um índice de sucesso ligeiramente maior do que os empreendimentos montados por conta e risco do empresário. Elas ficam abertas por mais tempo, mas isso não significa que dêem vida boa ao investidor. "A maioria das franquias tem faturamento suficiente apenas para manter as portas abertas", diz Paulo César Mauro, dono de uma empresa de consultoria paulista especializada no assunto. O advogado Paulo Donato, do Rio de Janeiro, perdeu 200000 reais com uma franquia malsucedida. Dono de uma rede de pizzarias, ele resolveu há pouco mais de um ano abrir no Rio uma loja da doceria Amor aos Pedaços. Faliu depois de dezoito meses. "O franqueador tinha regras muito rígidas", diz. Quem quer abrir uma franquia deve, além de tomar as mesmas precauções dos que pretendem atuar por conta própria, reunir o maior volume de informações possível sobre o relacionamento da marca com seus franqueados.
"Gostar de jardinagem não foi suficiente para evitar que a floricultura fosse à falência." Rute Viana Boecker, de Belo Horizonte.
.Flexibilidade – De qualquer forma, abrir um pequeno negócio é sempre uma prova de
persistência. Em 1991, a arquiteta Maria Cristina de Almeida, de São Paulo, montou uma confecção em sociedade com a irmã. A empresa começou produzindo artigos de couro. Não deu certo. Passou, então, a fabricar roupas e bolsas infantis. "No começo, fazíamos tudo sozinhas, do desenho ao acabamento das roupas", diz Maria Cristina. "Quando precisamos crescer, não encontramos mão de-obra qualificada." Tiveram de mudar de novo. Hoje produzem roupas para animais de estimação e agora acreditam ter achado o caminho correto. "Estamos nos preparando para exportar uma parte da produção para os Estados Unidos." O mundo das pequenas empresas oferece chances de sucesso.
Mas para chegar lá é preciso estar atento ao mercado, conhecer a fundo a experiência de quem errou e saber mudar sempre que for preciso.
Não se iluda com o sucesso dos outros
As pesquisas em torno das microempresas costumam se concentrar fortemente sobre o fracasso de quem tentou montar o negócio próprio. Ou seja, as estatísticas discutem as razões da quebra e os indicadores de falência, e isso pode conduzir a uma pergunta: se há três casos bem-sucedidos de empresas em cada grupo de 100 firmas abertas, por que não analisar onde esse grupo seletíssimo acertou a mão? Por que gastar toda a energia discutindo os erros das outras 97?
É uma dúvida razoável, mas, no mundo dos negócios, os especialistas dizem que as coisas
funcionam assim mesmo. Conhecer os erros que os outros cometeram é mais importante do que
conhecer os acertos. Nesse universo, não vale muita coisa detectar pontos de contato entre o seu
estilo de trabalho e o do megaempresário Antônio Ermírio. Muito mais útil é saber o que fez de
errado aquele seu vizinho que recebeu a indenização da firma em que trabalhava, abriu uma
franquia e fechou depois de seis meses. Mais claro: o sucesso dos grandes tem razões difusas e é algo que vem sendo construído todo dia. É preciso ter várias virtudes para fazer e acontecer. Já o fracasso tem culpados objetivos: falta de crédito, impostos elevados, capital de giro diminuto etc. Basta uma dessas falhas e as coisas desabam. Daí porque os erros são mais importantes. São eles o seu maior inimigo. Conhecê-los com profundidade é a única forma de derrotá-los.
Copyright © 1999, Abril S.A

Administrador

O artigo pode ser acessado na íntegra por meio do endereço: http://www.brasilprofissoes.com.br/verprof.php?codigo=6
Administrador
"Profissional que dirige ou superintende estabelecimento público ou particular" Fonte: Dicionário Michaelis
O que é ser administrador?
Administradores são profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos das empresas, buscando soluções para todo tipo de problema administrativo. Criam métodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulação de informações e orientações. O objetivo é evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção, déficit orçamentário. Podem trabalhar em diversas áreas das empresas: material, marketing, produção, organização e métodos, recursos humanos, administração financeira. Passam por várias etapas dentro de uma empresa, podendo trabalhar como analistas, exercer chefias intermediárias, gerência, coordenação, direção superior; atuar em pesquisa e
planejamento, assessoria e consultoria.
Quais as características necessárias para ser um administrador?
É necessário ter boa capacidade de análise, raciocínio abstrato e aptidão numérica. Também deve ter liderança e ser
sociável.
Características desejáveis:
• Autoconfiança
• capacidade de adaptação a novas situações
• capacidade de decisão
• capacidade de negociação
• capacidade de organização
• capacidade de pensar e agir sob pressão
• capacidade de planejamento
• capacidade de resolver problemas práticos
• dinamismo
• espírito empreendedor
• habilidade para mediar conflitos
• habilidade para trabalhar em equipe
• iniciativa
• noção de prioridades
• objetividade
• senso de oportunidade
• senso de responsabilidade
Qual a formação necessária para ser um administrador?
Deve-se prestar vestibular para graduação em um curso regular de administração. O mercado brasileiro oferece a
possibilidade de estudar administração de empresas, onde a orientação e formar profissionais para atuar em
organizações privadas. Também o curso de administração pública prepara e orienta os administradores a uma atuação
em organizações públicas e possibilidades de gestão de políticas e projetos de caráter público.
Por ter um caráter mais generalista na sua formação, o administrador pode optar por várias áreas de trabalho como
profissional. Finanças, Marketing, Tecnologia e Informação, Recursos Humanos e etc. são áreas de grande atenção dos
administradores. Marketing Esportivo, Turismo, Administração Hospitalar também são consideradas áreas promissoras
para o universo dos administradores.
No Brasil, para exercer a profissão, uma vez que esta é uma profissão regulamentada, é preciso obter o registro
profissional no Conselho Regional de Administração (CRA). Os empregadores, através de headhunters (profissionais
que recrutam e selecionam candidatos a vagas disponíveis em empresas contratantes), classificam em jornais e outras
formas de recrutamento, buscam os profissionais mais bem preparados, no âmbito acadêmico. Portanto, fazer um curso
de pós-graduação ou especialização é sempre um diferencial positivo que o profissional de administração deve
considerar.
Principais atividades de um administrador
Ele deve planejar, organizar e controlar as atividades de empresas públicas e privadas, além de traçar estratégias e
métodos de trabalho nas mais variadas áreas - rural, hospitalar, agroindustrial, escolar, financeira e muitas outras. Seu
papel é fundamental nas situações de crise, pois cabe a ele definir onde investir o dinheiro e como equilibrar a saúde
financeira e produtiva da empresa.
Áreas de atuação e especialidades
• Administração agroindustrial: desenvolve projetos, controla a produção e dá assistência ao produtor do campo.
• Administração de cooperativas: supervisionar e fiscalizar a entrada de recursos e distribuição de direitos entre os
produtores
• Administração de empresas: organiza e dirige uma empresa, atuando em todas as áreas.
• Administração hospitalar: geralmente pessoas formadas em medicina, que fazem uma especialização em
administração, dirigem e administram um hospital.
• Análise de sistemas: gerencia os sistemas de computação em empresas.
• Comércio exterior: trabalha especificamente com o mercado internacional, balança de comércio, taxas
alfandegárias, importações e exportações.
• Controladoria: controla finanças, contabilidade, técnicas de organização e métodos administrativos. Realiza
auditorias.
• Marketing ou mercadologia: trabalha com o mercado, fazendo pesquisas, orientando lançamento de produtos,
orientação de vendas e publicidade.
• Orçamento e finanças: trabalha com mercado de capitais, bolsa de valores, aplicações, investimentos de
empresas.
• Produção: controla a entrada e saída de suprimentos e os custos da produção.
• Recursos humanos: faz seleção, treinamento e admissão de pessoal, define políticas de carreira, salário e benefícios, negocia com sindicatos.
• Administração do Terceiro Setor: Planejamento estratégico das operações de ONG's (Organizações NãoGovernamentais), como fundações e entidades filantrópicas, com vistas acaptação de recursos e sua aplicação em projetos sociais, ambientais e educacionais, entre outros.
Mercado de trabalho
As áreas de administração de empresas e administração financeira oferecem as melhores oportunidades de trabalho a
esse profissional, nas diversas regiões do país, seja no setor público, seja na iniciativa privada. Operadoras logísticas de grande porte também costumam abrir vagas para especialistas na área. Como a concorrência é grande, o diferencial na hora da contratação é a qualificação. Quem tem no currículo curso de especialização, MBA ou pós-graduação tem maiores possibilidades.
Curiosidades
Desde o começo da civilização os homens procuraram associar-se uns aos outros, organizando sistemas destinados a
solucionar problemas comuns de convivência na sociedade. Até surgiram algumas empresas rudimentares de alguns povos antigos como babilônios e fenícios, mas a criação de uma teoria da administração e a carreira de administrador de empresas, como é reconhecido hoje, só se desenvolveu a partir do século 19, incentivada pela Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no final do século 18 e que gerou importantes mudanças econômicas, políticas e sociais no
mundo.
A industrialização rapidamente se expandiu para Europa e Estados Unidos, o que gerou as bases da moderna Administração. Com o crescimento acelerado das empresas e a necessidade das empresas serem mais eficientes e produtivas, fez-se ainda mais a necessidade da profissão de Administrador.
Os primeiros estudos sobre um método capaz de aumentar a eficiência e produtividade das empresas em um mercado
cada vez mais competitivo, foi a partir da publicação dos estudos de dois engenheiros. O norte-americano Frederick Taylor, responsável pela chamada Escola de Administração Científica, difundia o aumento da eficiência da indústria a partir da racionalização dos operários. O francês Hanri Fayol, por sua vez, disseminou a Escola Clássica da Administração, cuja meta era aumentar a eficiência empresarial por meio de sua organização e aplicação de princípios gerais de administração.
Esses dois pensamentos uniram-se e deram origem a teorias e conceitos que formaram a administração atual. Depois
disso, outras teorias surgiram, moldando o que existe hoje em termos de administração. Com o tempo a administração consolidou-se como ciência social com interação em áreas como direito, ciência econômica, ciência política, sociologia, psicologia social e antropologia.
Onde achar mais informações?
• Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade - ANEFAC
• Conselho Federal de Administração
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A importância do estágio

A importância do estágio

O artigo pode ser acessado na íntegra por meio do endereço:
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/recursos-humanos/a-importancia do-estagio.-3500/artigo/


O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para
enfrentar os desafios de uma carreira.
Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades e “macetes” da
profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia, no que o acadêmico escolheu para exercer.
À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa então a
assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender teoricamente.
Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio da
experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática do que ao que aprendemos lendo ou
ouvindo. O que fazemos diariamente e com freqüência é absorvido com muito mais eficiência.
É comum ao estagiário lembrar do que realizou durante o estágio enquanto assiste às aulas e do que
aprendeu em sala enquanto está exercendo atividades no estágio.
Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas em sala de
aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência do trabalho
permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente.
É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível identificar
deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios dos erros. Será
também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades que enfrentamos.
Algumas precauções são necessárias ao estudante que está a procura do estágio.
A lei nº 6.494/77, art. 1º, § 2º prescreve: “o estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham
condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno estar
em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da presente lei”.
No artigo 5º diz ainda: “A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá
compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio”.
Segundo as palavras de Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino, Direito do Trabalho, “A finalidade do estágio
é proporcionar ao estudante um trabalho para a complementação do ensino do curso que ele está fazendo.
Tem natureza pedagógica, visando à melhor formação profissional do estagiário”.
A reciprocidade verdadeira entre acadêmico e empresa e o desenvolvimento profissional e estudantil
garantem sucesso, desenvolvimento e realização para ambas as partes. Prestemos mais atenção e cuidado
com uma fase tão importante para o crescimento de nossos futuros profissionais e de nossas empresas.
Sobre o Autor
Atuante em Advocacia - São Paulo - SP
Articulista e colaborador de diversos sites e jornais locais.
Orientações: adrianopinheiro.direito@gmail.com
Artigos licenciados sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar,
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